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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Dando uma mãozinha aos passarinhos

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Hoje, logo cedinho, fomos plantar nosso pequeno pomar na floreira sobre a fachada da sorveteria. Pleno domingo, quase madrugada... acho que marido não achou um bom programa pra iniciar o dia, mas enfim, as plantinhas não podiam esperar. O primeiro pé de araçá (lado esquerdo) Desde aquela postagem sobre a falta de passarinhos (leia aqui ) que a inquietação não me larga porque o assunto mexeu muito comigo. Falei, protestei etc e tal e cheguei até a me comprometer com um cliente/leitor do blog que nós iríamos refazer nossa floreira e plantar outra árvore no lugar da Resedá que anda muito doentinha. O segundo pé de araçá (lado direito)  A jabuticabeira no centro da floreira  E, eis que ontem fomos comprar nossas árvores frutíferas num viveiro próximo a Lins. Foi complicado chegar num acordo com o marido entre as várias opções, como se a gente tivesse um sítio à nossa disposição para plantar tudo o que queríamos, mas enfim, chegamos num consenso e trouxemos dois araçás (minha fruta

Sueli e Diogo

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Hoje em dia tem se falado tanto em fidelidade do cliente, cartão fidelidade, cliente mais etc, enfim, a tendência do mercado é conquistar o cliente e mantê-lo fiel ao seu produto, marca, estabelecimento... Mas pessoal, eu penso o seguinte: como nos relacionamentos pessoais, fidelidade não se compra; se conquista a longo prazo através de atitudes que transmitam confiança, respeito, cuidado, atenção e carinho com o outro. E fidelização é um processo contínuo de conquista da lealdade. Mas por que todo esse papo de fidelização do cliente? Porque o casal aí embaixo é um exemplo disso. Sueli e Diogo Há 22 anos são nossos clientes. Eram apenas namorados quando começaram a frequentar a Branca, ainda no endereço antigo. Casaram-se, atualmente eles têm um casal de filhos, e pasmem... ...exatamente há 22 anos eles tomam a mesma taça de sorvete, a Branca de Neve! Hoje tive a oportunidade de fotografá-los. Caía um temporal sobre Lins; e os dois alí, juntinhos, a cada colherada um olhar, u

Doces lembranças

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Hoje, a saudade bateu forte...  Na pequena cidade onde eu morava, só existia uma única sorveteria que, na verdade mesmo, era um bar que fazia picolé. Sorvete de massa? Sabe aquela música do Zeca Pagodinho que diz: "Nunca vi, nem comi eu só ouço falar"? Pois bem, era assim o sorvete de massa - só na imaginação. Mas aquele picolé, Spumoni (era assim o nome) cor de rosa, era especial; e sabores de infância ficam pra sempre registrados no nosso cérebro. Aqui na Branca é frequente atendermos pessoas que param diante de certos sorvetes e falam, às vezes sozinhos, baixinho: "hummm... sorvete da minha infância". Eu já estava com 8 anos quando fui tomar sorvete meeeesmoooo, daqueles de taça, enorme. Foi em Leme, cidade próxima a Araras, onde íamos passar as férias na casa dos meus avós. Meu tio nos levou a uma sorveteria e eu fiquei maravilhada com a primeira taça de sorvete que tomei na minha vida, alí, na minha frente! E tinha sorvete verde! Como assim? Sorvete verde

Tempo, tempo ,tempo...

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Olha só! Já estamos encerrando o mês de fevereiro! Nada como o tempo para passar... O tempo faz parte das leis do universo e também faz parte de cada ser humano, um universo em si. Chronos (do grego)... tempus (do latim)... não importa! Ele vai passar! Há pouco tempo estávamos comemorando o Natal e logo depois o Ano Novo; e agora já estamos às vésperas do carnaval. Momentos de confraternização Algumas encomendas de tortas e panetones recheados  O clima nostálgico dessa postagem se deve ao fato de que muitos dos nossos clientes se referem à Branca com saudosismo, por morarem em outras cidades ou por terem passado bons momentos de sua infância na Branca. Nos comentários que recebemos é notável essa "saudade" nas palavras e relatos. Que a Branca, com seus 43 anos de vida (já quase uma senhora) ainda possa ser um lugar de referência para você, caro cliente, viver momentos alegres e descontraídos. Isso é uma honra pra nós. Embale no clima nostálgico com as músi